Desde que aqui chegamos pela primeira vez, algo despertou. Não foi o ar puro, nem as paisagens. Foi um sim, um arrebatamento silencioso. Como se a terra nos chamasse pelo nome e dissesse: “É aqui.”
Em Soajo, nunca fomos tristes. Há uma paz que se entranha, uma energia que se vive. A cada regresso, algo se reorganiza. Como se, tal como as florestas que se regeneram após o fogo, também nós renascêssemos, mais inteiros, mais nós.
O Soajo Outdoor Fest deste fim de semana foi mais do que um evento — foi um portal. A prova de que a tradição e a modernidade não se excluem, mas dançam juntas ao ritmo da serra. As memórias antigas não são peso, são raízes. E quando as raízes são profundas, os ramos tocam mais alto o céu.
Mesmo num mundo em transformação,em Soajo a essência resiste e eleva-se . Como uma estrela que implode antes de se tornar uma supernova.
O novo já aqui chegou. E o Soajo sabe isso. Está nos sorrisos, nos abraços, na coragem de preservar e ao mesmo tempo inovar.
A memória não é museu, é pulsação. E neste pulsar, encontramos casa.
Obrigado Soajo!
Obrigado @soajooutdoorfest
Obrigado @manuel_vagamundeando
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